TODOS
CONTRA
O
AEDES AEGYPTI
EEF MANOEL GONÇALVES DOS SANTOS
SABOEIRO
- CEARÁ
2016
Período: Fevereiro a Dezembro
Público alvo: comunidade escolar
Responsáveis: Núcleo Gestor
Professores
Professores de Apoio
“Tudo
o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou
no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar
das decisões que interferem naminha vida.”
Herbert de Souza
INTRODUÇÃO
O Brasil vem enfrentando problemas graves com doenças
que acometem em massa a população. A maioria dessas enfermidades
que atingem um grande número de pessoa está interligada à hábitos
de higiene e cultura do nosso povo.
A dengue, a chikurgunya, a febre amarela e a Zika, são
exemplos dessas doenças, possuindo o mesmo transmissor, o mosquito
Aedes Aegypti. A diminuição do alarmante quadro que estamos
vivenciando está intimamente ligado à questão de prevenção,
portanto os órgãos e instituições públicas devem unir esforços
para enfrentar a situação posta.
Segundo
dados entre 3 e 4 milhões de pessoas devem contrair o vírus Zika em
2016 no continente americano, sendo que 1,5 milhão desses casos
devem ser registrados no Brasil. A estimativa foi divulgado no dia
28/01/2016 pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O
cálculo considera o número de infectados por dengue, doença
transmitida pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes Aegypti em 2015, e a
falta de imunidade da população ao vírus.
No
Brasil, as autoridades de saúde investigam a relação do Zika com o
aumento da ocorrência de Microcefalia, uma anomalia que implica na
redução da circunferência craniana do bebê ao nascer ou nos
primeiros anos de vida, entre outras complicações. O ministério da
saúde confirma 270 casos de bebês que nasceram com microcefalia por
infecção congênita, que pode ter sido causada por algum agente
infeccioso inclusive o Zika, além de 49 mortes. A pasta ainda
investiga 3448 casos suspeitos de microcefalia no país.
JUSTIFICATIVA
Como
todo ano, com a chegada das chuvas de verão, temos sempre epidemia
de dengue que maltrata vários estados do Brasil. Este ano de 2016 há
uma preocupação maior visto que o mosquito transmissor da dengue
Aedes Aegypti tem se multiplicado assustadoramente e gerado mais dois
tipos de doençaas: a chikungunya e a zika.Sendo imprescindível que
a população seja esclarecida a respeito de suas consequências.
Tendo
em vista o grande número de pessoas infectadas pelo mosquito, vimos
a necessidade de trabalhar o Projeto Todos contra o aedes aegypti com
toda a comunidade escolar em parceria com a secretaria da saúde e
meio ambiente para impedir a proliferação do mosquito. O trabalho
de conscientização será durante o ano letivo, de forma que os
estudantes transmitam as informações aos familiares e façam a
fiscalização em casa.
Sabe-se
que por mais que os órgãos competentes intensifiquem as ações de
controle e combate, essas não serão o bastante, caso a população
não assuma seu relevante papel para atender a essa demanda, não
apenas através de conscientização, evitando criar novos focos de
desenvolvimento do vetor, como também reunindo esforços a fim de
extinguir focos deixados pelos pares em uma ação de consciência
cidadã.
É
durante a sua formação que o homem se conscientiza de seu papel na
sociedade. Assim, pretendemos engajar em companha de combate ao
mosquito Aedes Aegypti a fim de sensibilizarmos a comunidade escolar
para o combate aos possíveis criadouros da incidência das doenças
em nossa cidade.
OBJETIVO
GERAL
Refletir
sobre a necessidade das medidas preventivas contra o mosquito Aedes
Aegypti para o bem estar social da comunidade, promovendo atitudes
organizadas para o cuidado da família e consequentemente da
sociedade, valorizando a saúde humana.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
- Aproximar as crianças das questões relacionadas ao controle e prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti;
- Identificar o mosquito transmissor Aedes Aegypti;
- Reconhecer os sintomas da dengue, chikungunya e zika;
- Conscientizar a comunidade escolar de sua responsabilidade no combate e erradicação do mosquito Aedes Aegypti;
- Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças;
- Formar disseminadores de informações e orientações sobre o combate e erradicação do mosquito Aedes Aegypti;
- Encorajar o debate;
- Instigar a pesquisa;
- Realizar visitas no entorno da escola;
- Incentivar registro e mapeamento de dados;
- Desenvolver análise de dados;
- Melhorar a leitura e a escrita;
- Fazet co que as crinaças se tornem veículos de transformação da realiade por meio da conscientização de adultos.
METODOLOGIA
Com
vista aos objetivos elencados neste projeto, realizaremos ações com
toda a comunidades escolar, além de os professores trabalharem
quinzenalmente atividades diversificadas e interdisciplinares com
todos os alunos do 1° ao 5º ano nas salas de aula, as quais serão
apresentadsa no pátio da escola ou em praça pública no final de
cada bimestre.
Serão
desenvolvidas as seguintes atividades:
- Produções textuais como: frases, cartezes, paródias, slogas, acrósticos, etc.
- Apresentação de peças teatrais;
- Apressentação de paródias coreografadas;
- Palestra;
- Exibição de vídeos e slides;
- Distribuição de panfletos;
- Peaquisa de campo;
- Estudo de gráficos e tabelas;
- Pesquisa nas principais fontes de comunicação;
- Entrevista com familiares e profissionais da saúde;
- Discusão sobre noticiários e pesquisas realizadas extra sala;
- Confecção de faixas e cartazes;
AVALIAÇÃO
Acontecerá
durante todo o processo sendo observado o interesse e a participação
dos estudantes individualmente e coletivamente, registro por parte
dos professores.
A
execução de todo o projeto será registrada por meio de fotos
filmagens e relatórios e posteriormente divulgados através das
mídias.
REFERÊNCIAS
Sits
visitados:
http://busms,saude,gov,br/bus/isdigital/es
agenciabrasil.edc.com.br/geral/notícia/2016-01
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